Ora, ora… Juro que estou há dias pensando em dar…

Ora, ora…
Juro que estou há dias pensando em dar algum sinal de vida aqui no blog, mas confesso que com o pouquíssimo tempo que tenho livre só penso em ficar parada olhando para o nada ou dormindo.

Uma vez li em algum lugar (ou ouvi), que quando nasce uma criança, também nasce uma mãe. Para falar a verdade eu ainda não tive tempo de saber quem eu sou, de onde venho, para aonde vou… Eu só sei que há uma certidão de nascimento guardada com meus documentos, e nele ta escrito que o nome da mãe é o meu!!! Na prática eu teria mil histórias sobre a minha falta de jeito e de como tudo anda tão diferente, mas a mudança maior nisso tudo não é “apenas” a minha rotina, mas sim todo turbilhão de sentimentos que envolve essa nova fase, esse novo eu.

Apesar dessa ser a minha realidade, não quero fazer desse blog um diário de uma mãe-de-primeira-viagem, e para que isso não aconteça preciso saber onde me encontro. A verdade é que ando me descobrindo… Meus valores mudaram. Não se trata do meu humor, como foi durante a gravidez. Hoje, tudo perdeu o sentido, e a sensação que tenho é que toda minha vida anterior ficou para trás.

Minha mãe me disse que mudei muito, que nem ela imaginava que eu seria tão responsável. Na verdade eu sou responsável…o que eu não gosto é de ter responsabilidades… E agora isso não é mais uma opção.

Os dias que antecederam o parto foram dias difíceis em todos os sentidos… O que me fez pensar muito na minha vida. Eu tinha certeza de que tudo mudaria independente da minha vontade. Aliás, eu sempre usei muito o discurso que toda nossa vida é feita de escolhas…ainda concordo com isso, mas hoje também sei que há momentos que acontecem, e a vida toma rumos involuntários. Não escolhi ser mãe… Foi conseqüência de uma escolha inconseqüente.

Hoje olho para minha filha, e percebo que a minha antiga falta de responsabilidade era justamente a falta de sentido que tinha a minha vida. Não, eu não era uma pessoa depressiva…eu apenas queria saber só de mim. Hoje olho minha mãe diferente. Hoje percebo Deus diferente.

Que fique claro que não virei nenhuma pessoa maravilhosa e nem vou ser canonizada com a visita do papa…continuo morrendo de vontade de mandar todo mundo se %$#$%$#…a diferença é que hoje em dia não mando mais velhinhos e crianças.

Bom, mas deixa eu ir lá…preciso dormir. Beijo pra vcs…

Juro que tentarei não transformar meus textos em fraldas e mamadeiras…Só me dêem um pouquinho de tempo. ;-)

Inté mais!

How wonderful life is now you’re in the world …

How wonderful life is now you’re in the world

It’s a little bit funny this feeling inside
É um pouco engraçado, este sentimento dentro de mim
I’m not one of those who can easily hide
Eu não sou nenhum desses, que pode se esconder facilmente
I don’t have much money but girl if I did
Eu não tenho muito dinheiro, mas garota, se eu tivesse
I’d buy a big house where we both could live
Eu compraria uma casa grande onde nós poderíamos viver.

If I was a sculptor, but then again, no
Se eu fosse um escultor mas, novamente não
Or a man who makes potions in a travelling show
Ou um homem que faz poções em um show de viagem
I know it’s not much but it’s the best I can do
Eu sei que não é muito, mas é o melhor que eu posso fazer
My gift is my song and this one’s for you
Meu presente é minha canção e esta aqui é para você.

And you can tell everybody this is your song
E você pode contar para todo o mundo, esta é sua canção
It may be quite simple but now that it’s done
Pode ser bastante simples mas agora que está terminada,
I hope you don’t mind
Eu espero que você não se importe
I hope you don’t mind that I put down in words
Eu espero que você não se importe que eu coloque em palavras
How wonderful life is now you’re in the world
Como a vida é maravilhosa agora que você está no mundo.

Casinha branca Às vezes você constrói uma casa. Tu…

Casinha branca

Às vezes você constrói uma casa. Tudo pensado com carinho. Cada cômodo, cada mobília… Você quer sua casa aconchegante, quer receber as pessoas que ama, quer ser feliz.

Com o tempo você vai percebendo que a casa é quente. Percebe que os móveis trazem desconforto por causa do calor… O fogão não está muito bom… Ou a comida fica crua ou queima. Com o tempo aquela casa se torna um pesadelo… Mas é a SUA casa. A casa que você levou tempos para construir… Então tudo é uma questão de paciência. Você compra um ar-condicionado, reforça as telhas, faz uma piscina. Todos os dias você cozinha na esperança de desta vez vai dar certo…se já deu uma vez, por que não vai dar de novo? Mas não dá…ela queima de novo ou ficou crua de novo. Você não entende porque o ar-condicionado não funciona direito. Talvez seja a instalação mal feita. Talvez seja defeito de fábrica… Mas você espera. Vai ver o dia estava muito quente.

Com o tempo a sua casa só te dá tristeza. Mas é a SUA casa. Você não quer vender… Você construiu com tanto carinho… Vai ter um jeito. O tempo vai melhorar. Você vive cada dia… Não dorme, não tem mais paz. Mas você espera, porque o tempo vai melhorar. A comida você vai acertar. Deixa o carpete, porque por mais que 90% dos dias sejam quentes, vai chegar pelo menos um dia de frio.

Você espera o frio. Você espera o tempo da comida. Você pensa em mudar… Você pensa em vender… Mas é a SUA casa. Todo trabalho, todo esforço… Não é justo. Você tem pena de se desfazer do que construiu. E você já se esforçou tanto… Você gastou tudo que tinha. Você tenta todos os dias, mas aquela casa não te faz mais feliz. Não é mais aconchegante. Não parece mais com você. Por quê? Você fez de tudo… Colocar à venda? Melhor esperar alguém que se interesse. Você não pode deixar tudo para trás… São suas esperanças… sua casa…sua vida.

Um dia você acorda suada, com fome e doente.
Escuta…Vai embora…Vai embora! Não adianta… Tudo que você poderia fazer, você já fez. Não espere o tempo melhorar. Não espere a casa voltar ao que era…Você já tentou… Talvez por falta de sorte… Não importa. Vai embora…Não fique com pena do dinheiro que gastou. Não fique com pena das noites sem dormir. Não lamente todo esforço. Vai embora! Mesmo que não tenha para aonde ir. Não tente mudar os móveis de lugar. Não tente consertar o que quebrou. Não pense mais no que você pode ter feito de errado… Vai embora! Vai embora agora! Não leve nada com você, não olhe para trás…saiba desistir do que te faz infeliz.

Pessoas vão dizer que você não se esforçou.
Vão dizer que poderia ter tentado mais.
Vão dizer que a culpa é sua, porque não ouviu quem entendia mais que você.
Vão dizer que a culpa é sua, porque você é teimosa.
Vão dizer que a culpa é sua, porque você tinha que ter feito diferente.

Algumas pessoas vão te apoiar, mas nenhuma vai te oferecer abrigo.
Outras não vão saber por onde você anda.
Muitas não vão saber o que te dizer.

Só você pode se ajudar.
Só você sabe o que é melhor para sua vida.
Só você sabe de suas dores.

E só Deus vai te dar forças para começar tudo de novo.

Ter uma casinha branca de varanda… Um quintal e uma janela… para ver o sol nascer…

Meu vício agora… é o passar do tempo… ——…

é o passar do tempo…

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Ando tão chatinha…
Mais do que o de costume, aliás.

Nada tem me divertido. Tenho achado as pessoas chatas também. Nenhum assunto me interessa muito, e é impressionante a quantidade de coisas inúteis que ouvimos todos os dias. Não fico a desejar também não. Só reclamo. Só falo o quanto está sendo difícil esse finalzinho de gravidez. Bom, mas eu falo o que eu quiser, não é mesmo? Quem não estiver afim de ouvir, faça que nem eu…dê uma sumida.

Engraçado que quando visito blogs onde vejo a pessoa mal humorada, não volto mais, porque a pessoa deve se sentir o último biscoito do pacote para ser tão grosseiro e achar que alguém está achando bonito. Mas por outro lado…olhem bem para minha cara de preocupação.

Não sei, não…Mas acho que a minha fase chorona-coitadinha foi embora. Não que isso seja importante para alguém, mas não liguem se eu parecer indiferente… Não é nada pessoal… Acho que só voltei a ser eu.

Vida de cachorro Quando você resolve ter um cacho…

Vida de cachorro

Quando você resolve ter um cachorro, gato, periquito, tamagochi, sei lá, você tem que estar consciente de que vai ter que cuidar, alimentar etc., né verdade? Senão, o pobrezinho fica lá, jogado às traças, até o momento que ele começar a babar, espumar, e, por favor, não faça essa cara de desentendido quando ele começar a morder todo mundo.

Ah, sim, e é exatamente por isso que você não tem nada, né?

Poizé. Mas, quando você resolve ter uma mulher (leia-se: caso/namorada/esposa/amante), é muito mais complicado. Por quê? Porque mulher, meu filho, RECLAMA. Quando você chegar em casa, e não der atenção porque está muito cansado, você acha mesmo que ela vai balançar o rabo esperando carinho na cabeça? Ela vai é te ESCULHAMBAR!

Ah, não tem tempo? Ah, tá cansado? Ah, o dia foi difícil? Ah, eu não entendo? Então da próxima vez você compra um periquito e COME o periquito.

O meu dia pode ter sido dos infernos, e eu posso ter comido o pão que o diabo amassou, mas eu AINDA penso em você, e sinto saudades sua, seu maldito. Deus me livre olhar para sua cara idiota o dia inteiro, mas na hora da janta eu quero falar como foi meu dia, ouvir como foi o seu…Que fale coisas boas, ruins… Que xingue, que reclame, mas não quero jantar sozinha, e nem ter que balançar o rabo para ter carinho na cabeça… É difícil entender?!

Ah, você me entende? Ah, você realmente acha que eu tô certa? Então por que tenho de GRITAR para você ouvir?!

Pára de fingir que acha que tenho razão só pra eu calar a boca! Tá, eu sei que você me ama, mas dá para me entender de vez em quando, e parar de achar que só você tem razões, que só você pode, e que só você tem pau no mundo?! Eu não tenho, mas o vizinho deve ter um, que pela cara, não deve ser amostra grátis.
(ok?)

Eu não quero dormir agora. Eu não quero parar de reclamar. Eu não quero estar na sua vida só porque você precisa de uma mulher para descansar no fim do dia. Não quero mais entender que você está cansado para ser sociável. Não quero mais entender que você tem problemas demais.

Ah, sim, sou uma bruxa malvada. Aliás, uma bruxa malvada, histérica, e deveria ter sangue de barata. Você me ama, e só isso deveria importar. Eu só não sei porque não te transformei num eunuco ainda.
(Tá vendo como no fundo eu tenho bom coração?)

E quer parar de fazer gracinha enquanto estou falando sério?!! Está vendo essa espuminha no canto da minha boca? É ÓDIO!

Cansei de me sentir uma poodle.
Uma libélula pelo menos deve ser mais feliz.

Ps.: texto super antigo que não havia sido publicado.
(eu ACHO!)

Ahhh, a gravidez…

Poizé. Estamos em contagem regressiva… Marina nasce mês que vem, e eu, sinceramente, não vejo a hora.

Tive várias fases… O susto da notícia, os enjôos nos primeiros meses… A fase de adoecer sem poder tratar e só controlar com remédio para dor de cabeça e febre… A fase mais nervosa, a mais calma, as oscilações constante de humor…

Bom, só que esses últimos meses definitivamente têm sido os piores.
Engordei 15 kg até agora. Isso mesmo. Estou enorme de gorda. Os pés estão inchados, o rosto redondo, ando remando, soando bicas… Tenho dificuldades pra sentar, deitar, levantar… As costas doem, os joelhos doem, as costelas doem… Já é difícil achar posição para dormir, e quando acho, 15 minutos depois tenho que levantar para fazer xixi… Nenhuma roupa dá em mim… Sentada eu pareço um Buda (juro!) e se usar branco, me levam pra ala das baianas na Sapucaí.

Sim, dá vontade de chorar. Estou física e emocionalmente cansada. MUITO cansada.

Nunca fui muito vaidosa… Digo, nada além do normal. Não sou o tipo de pessoa preocupada com marcas, e não tenho a menor preocupação em usar Havaianas… Mas eu nunca senti tanta falta em usar minhas roupas, de pintar o cabelo normalmente ou o simples ato de sentar e cruzar as pernas.

Aliás, eu preciso dizer que não vejo a minha periquita já tem um tempo? Comentário desnecessário, né? Mas, acreditem: é deprimente!

É…todo mundo me chama de linda. Eu, com uma calça que parece um saco amarrado (sim, porque até elástico está me apertando); uma blusinha que parece ter sido usada por aquela tia balofa; uma sandália rasteira apertada por causa dos pés inchados; o cabelo preso, porque já não tenho paciência para cuidar; e andando que nem um pingüim… É, realmente estou uma gracinha. Todo mundo olha para mim na rua, e faço o maior sucesso. Nunca fui tão assediada… Os velhinhos, mulheres e crianças me adoram.

Definitivamente, estar grávida é uma benção, é um momento divino, e a Marininha está sendo aguardada como o maior presente de Deus na minha vida… mas eu não vejo a hora de voltar a usar aquela calça jeans, pintar o cabelo, usar salto (mesmo aquele pequenininho, please!!!), passar em frente a uma obra e ouvir os peões mexendo!!!!!

Bom, tenho que parar de escrever, porque minhas costas já estão doendo.
(ai)

Beijos, queridos.

Ps: Cazuza disse que só as mães são felizes… Mas só Jesus nos salva, né?

There will be an answer… Lé-ri-bi

Quando decidi ter um espaço para expor minha vida, achei que ele deveria ter um nome que me representasse inteiramente.

Conheci os Beatles através da minha mãe, já na adolescência, quando comecei a procurar referências. A princípio, gostava apenas da chamada fase iê-iê-iê, e, por curiosidade, passei a me interessar pelo resto do trabalho. Encantei-me com a maturidade das músicas, com a teatralidade, e de como se faziam completos. Não sei todas as suas letras de cor, e nem tenho todos os seus discos. Porém, apesar de ser uma banda extremamente pop, e contrariar opiniões a respeito, eles estão aí até hoje, não porque disseram que é bom, não porque algum especialista elogiou, ou até mesmo – quem sabe? – porque eram bonitinhos… Mas, porque todos se apaixonam por eles.

Certa vez, disse para uma amiga, que no meio dos meus sonhos impossíveis, estava o Paul McCartney num piano, sozinho, cantando Let it be exclusivamente para mim. Sim, sonho pretensioso, mas é meu.
E por que Let it be?
É, por quê?
Porque é a música mais linda do mundo, e apesar da certeza de que nunca fui exemplo de perfeição, sempre tive a sensação de que meu coração era. Talvez o fato de eu ter me apaixonado descaradamente pelo Paul McCartney também seja relevante, considerando o fato de eu querer para mim sempre tudo o que é melhor do mundo.

Entretanto, foi no John Lennon que pensei, tentando achar uma de suas frases geniais para representar meus questionamentos e divagações sobre a vida. O momento era difícil, e chorava compulsivamente. A necessidade de entender os mistérios da vida era grande. O porquê que coração da gente precisa ser tantas vezes maltratado – talvez até por nós mesmos – e, principalmente, o porquê de às vezes nos sentirmos obrigados a deixar de ser nós mesmos para ter que sobreviver.
Foi então que descobri que a minha necessidade de escrever veio da necessidade de me fazer perguntas e de obter respostas. Precisava relembrar minhas paixões, ou tudo que poderia me deixar feliz. De tudo que em mim despertava sensações, principalmente as boas, ou que me pudesse trazer esperança.
Paul McCartney.
Paul McCartney e a minha fantástica lista de sonhos impossíveis. John Lennon era muito óbvio, mas enquanto eu lhe pediria um autógrafo, certamente ao Paul pediria um beijo. Ri de mim mesma. E foi nesse instante que me dei conta de que quando tudo parece errado, é preciso ter a capacidade de rir de alguma coisa, mesmo que seja de si mesma.
Sonhos impossíveis trazem esperança, e o tempo sempre será a melhor das respostas.
Então…Deixa estar.
Let it be.
Lé-ri-bi, porque a música não é minha, mas meus sonhos falam a minha língua.

Quem inventou?

Quem foi que inventou
Falta de amizade, bicicleta na garagem e tristeza por bobagem?

Quem foi que inventou
A falta de grana, comida com banana e perder quem a gente ama?

Quem foi que inventou
A falta de luz, homem que não seduz e machucado com pus?

Quem foi que inventou
O banheiro ocupado, ônibus lotado e trânsito engarrafado?

Também tem o cd que não toca, a conversa fora de hora e namorado que demora. E o controle remoto quebrado, o ventilador desligado e banheiro mal lavado?

Mais uma vez Hoje tirei o dia para pensar em você…

Mais uma vez

Hoje tirei o dia para pensar em você.

É…até aí nenhuma novidade, já que penso todos os dias.
Mas hoje eu quis pensar em você de forma diferente. Comer brigadeiro de Nescau com a colher, assistir Sessão da Tarde, falar bobagens, rir de nós mesmos e deixar o tempo passar como se ele não existisse.

Já tentamos trocar nossas coisas de lugar. Já arrumamos e desarrumamos nossas gavetas. Nossos sonhos, tristezas, saudades, alegrias, esperanças, incertezas, medos, e a vontade de dizer que te amo. Guardados. Encaixotados.

Tenho medo de errar também.
Medo de cair de novo. Esse medo que nunca tivemos. Medo de não achar suas mãos quando procuro.

Eu não sou forte, e você sabe…

Será que precisamos de um novo capítulo? Será que precisamos amar direito?

Amamos nossas qualidades, que apesar de diferentes, são lindas e infinitas… Mas chegamos no momento que precisamos amar nossos defeitos, que apesar de poucos, causam tristezas maiores que nós.

As tristezas e os problemas às vezes são maiores que nós…mas o nosso amor está acima das coisas desse mundo. (lembra?)

O tempo ainda existe, e o gosto de chocolate ainda está salivando na boca, esperando o dia que poderemos abrir as caixas, arrumar nossas gavetas, e continuarmos vivendo a partir da página nove…E que chegar ao fim tenha sido uma forma que aperfeiçoar um novo começo.

Podemos até não querer ouvir o coração, mas mentir para ele é impossível.

A nossa falta de paz vem da falsa necessidade de ter um coração obediente.

Não posso decidir por não comer. Não posso decidir por não respirar. Não posso decidir o coração de não amar… E mesmo que eu pudesse…Só conseguimos mandar naquilo que é nosso…E o meu coração é seu desde o dia que te conheci.

Talvez tudo isso seja bobagem. Talvez eu esteja errada, equivocada… Talvez eu esteja com sono demais para conseguir fazer um texto coeso e coerente… Mas todas as palavras escritas são fragmentos de toda verdade que sinto.