Tá bom, vamulá. Hoje eu tô assim meio que me sentindo a Mariah Carey. Só ainda não fui para frente do espelho fazer as imitações sensuais, porque minha preguiça não permite que eu seja tão idiota. Aliás, não mais. Afinal de contas agora sou mãe de família e não posso mais perder a dignidade. Bem, não assim na frente das pessoas.
Por falar nisso, hoje acordei de bom humor. Nada em especial.
Engraçado que a gente não é de acreditar muito, mas uma coisa é certa: nada melhor do que o tempo. Um dia a gente acorda e não olha para trás. Se foi bom, se foi ruim, se mentiu, se disse a verdade, who cares? Era importante? Era o que você queria para sua vida? Paciência. Na verdade, tô acostumada a errar o palpite o tempo todo. Não sei se é azar ou qual é o esquema. Mas acredito que depois de tantos erros já aprendi qual é o caminho da saída. Mesmo no escuro.
Dizem que depois de ter filho a mulher fica boazinha (e mais brega também, né? Porra, que papo é esse?!). Acredito (claro, Sandy). Em outros tempos, ao invés de altas divagações sobre suposta-maturidade-sentimental-blá-blá-blá, eu já teria mandado o interessado se f$#$%@. Bem, se bem que mandei também, mas não assim na frente das pessoas. E acho que nem ficou ofendido, né, já que fez isso comigo tantas vezes, assim, literalmente.
Bem, mas amanhã quero acordar Madonna. To justify my love. Ui!
Loira eu já sou, né? Só me falta-me o gramour!!!!
Beijos, queridos!
(a Sandy agora assiste Zorra Total, perceberam? Acordar Madonna… Um luxo, né, Gráubi?)
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