Siga-me

 

Sei que há milhares de textos que falam do Twitter, mas também preciso desabafar.

É uma ferramenta que a princípio não tem utilidade alguma. Para quem gosta de se informar, ele funciona como uma espécie de feed… mas seu forte mesmo (mesmo!) é o entretenimento. Você tem que dizer em 140 caracteres (no máximo), o que está fazendo.

Não tenho muitos seguidores, e evito seguir todo mundo, até porque não consigo acompanhar o ritmo. Mas a gente encontra de tudo. Tem gente que responde rigorosamente à pergunta. A gente sabe quando a pessoa acorda, vai almoçar, o que comeu, que tropeçou, que preencheu um formulário chato, e, claro, quando vai dormir. Mas tem também aqueles que falam tudo isso, só que de forma criativa e divertida. Há os que são e os que se acham politizados. Há os que são e os que se acham poetas. Muita filosofia barata, muito exibicionismo e futilidade. Futilidade não no sentido de não ser útil. Futilidade no sentido de ser fútil mesmo. Há também, graças a Deus, os legais, os divertidos, os inteligentes. E há os impagáveis.

De qualquer forma, a gente vicia. Uns mais… outro menos… mas a gente sempre vai lá dar uma olhadinha no que tá acontecendo no mundo e com as pessoas que a gente gosta − umas nem tanto assim.

Não sei onde me encaixo. Não sei se sou a legal ou a mal humorada ou se me acho algo que provavelmente sou (rá!).

Agora dá licença que tá na hora de ajudar o William Bonner (pinga ni mim!) a escolher sua gravata para o JN. Boa noite!

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